Relatório

Pois então, vamos por partes. Dei um pulo em Brasília, trabalhei até cansar (eu canso fácil) e comi o pão ciabatta que o Diabo amassou naquela terra seca.
O problema era organizar o casamento, já que o pouco tempo que eu passava no RJ, passava muito rápido.
E assim foram mais de quatro meses sem fechar nada de casamento.
Até que uma alma boa surgiu na minha vida, querendo trocar de lugar comigo. Ele iria para BSB e eu voltaria para o RJ. É claro que topei!
E foi assim que eu e Pedro decidimos que era ora de ir juntando logo os trapinhos. Um caminhão de mudança trouxe minhas coisas candangas direto para uma charmosinha casa de vila na Tijuca e cá estamos nós, na qualidade de conviventes.
Nada disso diminuiu a vontade de casar direitinho como manda o figurino, então, voltamos a ver os detalhes casamentícicos.

Fui até Botafogo e fechei o Solar Palmeiras, que era o lugar que eu tinha mais gostado mesmo. É a conta certa no tamanho e não tem vagas de garagem para todos, mas isso nós damos um jeito.
Agora estamos vendo buffet. Pelo meu novo cronograma, temos um mês para decidir isso.
Pedro vai começar a ver a música da igreja e eu a fotografia. Quero isso pronto durante fevereiro.
Ah, o vestido! Não sei como, porque estou uma VACA (efeito colateral candango) e simplesmente não tenho coragem de sair para ver vestido neste estado corporal.
O resto é DJ da festa, decoração e cerimonial. Uma amiga nossa que trabalha com eventos corporativos está querendo dar uma força. Vamos conversar na 1a semana de janeiro para ver o que vale a pena deixar na mão dela...
Janeiro vai ser o bicho!

VOLTEEEEEEEEEI!

para o Rio

para topar um trabalho totamente diferente

para colocar anel na mão direita

para morar junto

para organizar meu casamento

para ser feliiiiiiiiiz!

(em breve maiores detalhes)